Tudo o que vale a pena não está aqui.
Tábua Rasa #3
Arquivado sábado, maio 14, 2005 por Sérgio Lavos | E-mail this post
6.quero dizer-te: não morras.Nem me digas quem és, quem foste, como sabesa língua que se fala sobre a terra.Ao lume lançotoda a vontade de viver, ser vivo,a cautela do ar, ardendo em torno.Passarei, terás passado em mim, só querodizer-te: não morras nunca, agora, nunca mais.in Quatro Caprichos, António Franco Alexandre