Redundância
Arquivado segunda-feira, outubro 31, 2005 por Sérgio Lavos | E-mail this post 
A memória, um ardil do tempo, permite que os dias nos reconheçam, mas evita que eles se repitam, impede o desconhecimento do passado. Uma diferença voluntária de dia para dia, em desfavor da inconsciente repetição das coisas. E em que fio se sustenta o consolo, entre o pilar da memória e o pilar do esquecimento?