Escrever um romance de antecipação como se fosse uma novela do século dezanove. Reduzir a velocidade ao mínimo, reter informação, deixar o tempo fluir. Minimalista nos gestos, maximalista nas intenções. Nada a que Kazuo Ishiguro não nos tenha já habituado. Cenas dos próximos capítulos a seguir.