Visionando a obra-prima de Miyazaki (que irá receber em Veneza um Leão de Ouro pela carreira),
A Viagem de Chihiro, detectei uma voz familiar: a bruxa Yubaba, malévola, imprevisível, ternurenta. Descobri hoje quem a dobra em português. Irene Cruz, companhia de uma geração que agora está a entrar na casa dos 30. E posso afirmar com convicção que é ela que enche o ecrã, roubando a maior parte das cenas à ensossa da Chihiro. Sem contemplações.