Uma dúvida persiste: o golo abençoado (foi este e não outro) de Maradona no Mundial de 1986, que deixou os ingleses a pensar se não deveriam ter continuado católicos, não terá sido uma sucessão de ressaltos e desvios, facilitados pelos adversários, no fundo pequenos acasos que contribuíram para a glória do maior jogador de todos os tempos? Deus mora nos pormenores, e não nas grandes obras?