Tudo o que vale a pena não está aqui.



Grãos


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Grãos caindo sobre a secura
Da terra,
De um lugar na ponte
Quando as chuvas cessavam,
As
Mãos que
Misturavam na cova
As sementes
E as enterravam tão fundo
Que o deus debatendo-se
Aos repelões no sangue
De súbito entrava num
Silencioso transe.

Ah, tudo se gravava nos seus olhos,
E do passado vigiava como
Um velho o eco dos passos
Hesitando em volta dos
Cadáveres - a plena podridão.

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