Talvez seja da sobreposição de formas. Da sugestão de outras formas. Ou da intensidade vibrátil e terna. Calculo que Man Ray, em tempos, já tivesse captado o precioso detalhe. Eu, humilde, apenas posso venerar o seu gosto. Continuo, no entanto, na dúvida: será pecado amar o violoncelo conspícuo?