Tudo o que vale a pena não está aqui.



Bicicleta


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Começar numa linha recta, cortada por uma circunferência alargada – como se na inversão da primeira ordem se cumprisse a aprendizagem. Uma outra circunferência, vertical, rasgada por doze linhas paralelas; outra ainda, à frente, em tudo igual. As duas circulam no centro do movimento horizontal, e rodeiam o outro movimento, circular, parado no seu próprio coração. O movimento que impulsiona o espaço, deslizando sobre o equilíbrio precário do corpo esticado, pés nos pedais, tensão concentrada num ponto cego do espaço instável, músculo distendido em esforço desnecessário – o erro que persiste pela vida fora.
Uma roda de fogo que se ateia. Uma cauda devorada pela serpente. Circuito fechado da infância. 
No fim, mais um joelho esfolado, a promessa de sangue respeitada.

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