Tudo o que vale a pena não está aqui.



O que entre nós vive


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Haverá sempre algo mais a dizer, e tudo o que se diga nunca será suficiente. Não queria voltar a pegar no assunto Holocausto, mas deparei-me com um post no BdE, escrito pelo Manuel Deniz Silva, o mais irregular e interessante colaborador do blogue. O assombro da fotografia quase que dispensa palavras. Um grupo de prisioneiros ensaia, sob o olhar de um oficial nazi, cercado pelo arame farpado de Auschwitz. Ouvia-se a música de Deus, Bach, e também Schubert, naquele espaço de onde Deus se ausentara. Haverá prova mais firme da solidão a que o Homem está votado? Abandonado, à mercê da cega vontade de poder de alguns?


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